terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sinto muito... Compreendo pouco...

Quase nada, que ocorre. Algo perdido no escuro fundo que belisca. Um sol que esturrica fundo de poço secando após tempestade. É esse vai-e-vem de ser sendo sabe-se lá o que. Milhares passantes em dias corridos. Campos abertos de árvores, tempos de bichos grandes e pequenos, sobreviventes modernos de ir e vir mantendo o código. Código? Será? Eterna travessia. Devir. Quem é que sabe de si diante do mundo... amadurecer nessa raça é tornar-se pesado na cabeça... todo fruto maduro tem destino certo... morte, comida e semente. Se eu minto? Não sei... só vivendo para dessaber.

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