Na noite passada tive um sonho. Vi um vulto passando do corredor para a copa. Como sempre aquilo me gelou. Apesar do medo, uma força me empurrava para ir lá descobrir. Nesses poucos passos o pensamento que me dominava era o de acuar o invasor e não acolhê-lo. Ao dobrar do corredor para a copa, estava lá no canto um corpo adulto, de pé e sem rosto.
J.H.R
Vixe, eu já cansei tantas vezes de ser quem eu sou... e olha que nem sei quem sou ainda ;) quem sabe o espectro, o vulto, a sombra nos ajude a decifrar estes crepúsculos existenciais. Beijos!
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